quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Eternidade


«Nunca mais amarei quem não possa viver
Palácio do Duque de Gandía (S. Francisco de Borja) , Espanha
Sempre,
Porque eu amei como se fossem eternos
A glória, a luz e o brilho do teu ser,
Amei-te em verdade e transparência
E nem sequer me resta a tua ausência,
És um rosto de nojo e negação
E eu fecho os olhos para não te ver.

Nunca mais servirei senhor que possa morrer.»

(Sofia de Mello, via O Povo, meditação do Duque de Gandía sobre a morte de Isabel de Portugal)

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