(...) «Quando Jesus fala acerca dos pães e dos peixes, do vinho, da vida, etc., toda a gente entende as suas palavras. Mas a sua linguagem é, simultaneamente, muito profunda: é Deus que fala com uma linguagem humana, numa dupla dimensão - a linguagem do Seu amor e da Sua entrega, garantidos pelas suas palavras.
É uma linguagem tão profunda que iremos continuar a descobrir "coisas novas" naquilo que nos disse, e continuaremos a fazê-lo até ao fim do mundo, sobretudo nós, os cristãos, dentro da Igreja, com a ajuda do Espírito Santo.
(...) Nós, os cristãos, podemos falar de Deus na medida em que previamente falemos com Deus, na oração, e em que a nossa vida seja autenticamente cristã, coerente.
Porque assim a nossa "primeira palavra” será essa vida nossa, com os seus actos.
Então as nossas palavras “sobre Deus” não só serão adequadas, mas também terão uma eficácia divina, porque serão a explicação da vida que vivemos com Cristo.» (...)
(Igreja e Nova Evangelização)
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