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«Ao recordar o momento em que Maria estava aos pés da Cruz, o Santo Padre observou que ela “é a mulher da dor e ao mesmo tempo da vigilante espera de um mistério, maior que a dor, que está para se cumprir.
Tudo parece ter acabado, poderia dizer-se que toda esperança se apagou”, e acrescentou: “Também ela, naquele momento, poderia ter exclamado, recordando as promessas da Anunciação: ‘Isto não é verdade! Fui enganada!”.
“Mas ela é bem-aventurada porque acreditou e desta fé vê nascer um futuro novo e aguarda com esperança o amanhã de Deus”.
“Nós sabemos esperar o amanhã de Deus ou queremos o hoje, o hoje, o hoje? O amanhã de Deus é para Ele o amanhecer daquele dia, do primeiro da semana. Far-nos-á bem pensar, na contemplação, no abraço do filho com a mãe. A única lâmpada acesa no sepulcro de Jesus é a esperança da mãe.»
(fonte: 2013-11-21 Rádio Vaticano, via news.va)
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