
Mas é verdade também que o homem é chamado a tomar parte neste amor. Ele não é um simples instrumento, sem vontade própria, da omnipotência de Deus; pode amar em comunhão com o amor de Deus, mas também pode recusar esse amor.» (...)
(Bento XVI, A Infância de Jesus, Principia Ed., Novembro 2012)
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