Não era como a luz terrena e visível a todo o ser humano. Diria muito pouco se afirmasse apenas que era uma luz muito mais forte do que a comum, ou tão intensa que penetrava todas as coisas.Não era deste género aquela luz; era completamente distinta de todas as luzes do mundo criado.
Não estava acima da minha inteligência como o azeite sobre a água nem como o céu sobre a terra; era uma luz absolutamente superior, porque foi ela que me criou; e eu sou inferior porque fui criado por ela. Quem conhece a verdade, conhece esta luz.» (...)
(Sto. Agostinho, Confissões)
Sem comentários:
Enviar um comentário