(...) «Os cristãos, ao contrário, enquanto filhos de Deus, sabem que têm um futuro luminoso. “Não porque conheçam os pormenores daquilo que os espera – prossegue o Santo Padre -, mas sabem que sua vida, no conjunto, não acaba no vazio. Somente quando o futuro é certo como realidade positiva, é que se torna vivível também o presente” [2].
Meditemos com frequência esta realidade: sou filho de Deus, sou filha de Deus; e, ante esse dom, é lógico que tratemos de dar importância sobrenatural a tudo o que fazemos» (...)
(Homilia do prelado do Opus Dei, Roma, 26 de Junho de 2012)
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