
(...) não se pode viver numa “infância da fé”: muitos fiéis não foram mais além da primeira catequese, com a qual “não podem expor como adultos, com competência e convicção profunda, a filosofia da fé, a grande sabedoria, a racionalidade da fé”, para iluminar os outros.
É por isso necessária uma “fé adulta”, que não quer dizer, como se entendeu nos últimos decénios, emancipada do Magistério da Igreja; quando se abandona o Magistério, o resultado é “a dependência das opiniões do mundo, dos ditames dos meios de comunicação.
Pelo contrário, a autentica emancipação consiste em libertar-se destas opiniões, na liberdade dos filhos de Deus. “Devemos rezar muito ao Senhor para que nos ajude a emancipar-nos e a ser livres neste sentido, com uma fé realmente adulta que possa ajudar também os outros a chegar à verdadeira perfeição (…) em comunhão com Cristo”. (Bento XVI, encontro com os párocos da Diocese de Roma)
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